domingo, 9 de maio de 2010

XII Festival Internacional de Teatro de Tema Clássico - Semana 09 a 15 de Maio


10/05
(Segunda)

O Fulaninho de Cartago, de Plauto, pelo Grupo Thíasos do IEC
Teatro Mirita Casimiro, Viseu, 21:30

SINOPSE
Um menino de sete anos, foi raptado de Cartago. O pai deste definhou de desgosto e deixou os seus bens a um primo. Um velho misógino de Cálidon, na Etólia, comprou-o, sem saber que ele era filho de um hóspede, adoptou-o, e, antes de morrer, nomeou-o seu herdeiro. Foram depois também raptadas duas primas do jovem juntamente com a ama. Lico, um alcoviteiro, comprou-as a uns piratas e trouxe-as para a vizinhança do rapaz. Agorástoles – assim se chama o jovem – anda perdido de amores por uma das moças, Adelfásio, sem fazer ideia de que é sua prima; e o alcoviteiro tortura o enamorado com delongas. Mas o rapaz com a ajuda de Milfião, o escravo matreiro, monta-lhe uma armadilha: deste modo, o proxeneta é, na presença de testemunhas adestradas para o efeito, implicado num suposto roubo e arrisca-se a ser arrastado diante do pretor. Mas o desenlace é precipitado por um reconhecimento. Chega à cidade um velho cartaginês, esperto e manhoso, que descobre que o jovem é o filho do falecido primo e reencontra as filhas que havia perdido.
(informação retirada daqui)


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13/05 (Quinta)



Prometeu Agrilhoado, de Ésquilo,
pelo grupo El Aedo Teatro, de Cádiz
Museu Nacional de Arquelogia, Lisboa, 11:00

SINOPSE
Esta obra, de fecha incierta, es una tragedia de la antigua Grecia que retrata el castigo del rebelde Prometeo por parte de Zeus. Prometeo había engañado a los dioses haciendo que recibieran la peor parte de cualquier animal sacrificado y los seres humanos la mejor. Además, había robado el fuego para entregárselo a los mortales y por eso fue castigado por el dios Zeus. Del mismo modo, poseía el conocimiento profético de la persona que un día derrocaría a Zeus, pero rechazaba divulgar esta información. En la tragedia esquílea, las expresiones lapidarias del tipo “la libertad existe” o “el revolucionario, cuando llega al poder, se convierte en un tirano”; la expresión trágica sobre el destino oscuro del ser humano, sobre la voluntad arbitraria de los dioses (o de los poderosos, en general), han sonado con tanta intensidad como el martillo de Hefesto sobre su divino yunque. Este leit motiv ha alcanzado su clímax al final de la obra: Prometeo, cuando, abandonado por todos, revienta los grilletes que lo encadenan al Caúcaso, esto es, a la voluntad de Zeus y a su propio destino, pone ante los ojos del hombre la más importante de sus enseñanzas filantrópicas: la esperanza de que el ser humano, de igual manera que el hijo de Jápeto, será capaz de liberarse de las más férreas ataduras siempre que tenga la voluntad de conseguirlo. Hermoso final, que, en su versión original conservada, queda truncado supuestamente por el hecho de que esta obra pertenecía a una trilogía dramática que compartía argumento y protagonista.
(informação retirada daqui e daqui)

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14/05 (Sexta)

Prometeu Agrilhoado, de Ésquilo,
pelo grupo El Aedo Teatro, de Cádiz
Museu Nacional Machado de Castro, Coimbra, 11:00
&
O Truculento, de Plauto,
pelo grupo El Aedo Teatro, de Cádiz
Museu Nacional Machado de Castro, Coimbra, 15:30

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15/05 (Sábado)

(cartaz de Rafal Olbinski para a Opera Pacific)

As Bodas de Fígaro
, de Mozart,
pelo grupo Canto & Drama do Conservatório de Música de Coimbra
Museu Nacional Machado de Castro, Coimbra, 21:00

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