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domingo, 13 de janeiro de 2013

olhar simbolista sobre vénus

Alberto Martini, O fim da Vénus Afrodita
Quadro de 1903, desenhado a pena e tinta por um 
dos maiores ilustradores simbolistas italianos. 
 

segunda-feira, 19 de março de 2012

Memórias de Roma §3

Tiziano Vecellio, Vénus vendando o Amor (c. 1565) @ Galeria Borghese, Roma.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Perdoemos ao Scarlatti: nunca nos olhará por dentro.


http://www.fotolog.com/josfelic37/28495584
“É Vénus e Vulcano, pensou o músico, perdoemos-lhe a óbvia comparação clássica, sabe ele lá como é o corpo de Blimunda debaixo das roupas grosseiras que veste, e Baltasar não é apenas o tição negro que parece, além de não ser coxo como foi Vulcano, maneta sim, mas isso também Deus é. Sem falar que a Vénus cantariam todos os galos do mundo se tivesse os olhos que Blimunda tem, veria facilmente nos corações amantes, em alguma coisa há-de um simples mortal prevalecer sobre as divindades. E sem contar que sobre Vulcano também Baltasar ganha, porque se o deus perdeu a deusa, este homem não perderá a mulher”
José Saramago, Memorial do Convento, 27ªed., Lisboa, Caminho, 1998.
(A propósito da segunda fase da Prova Escrita de Português, Exame Nacional do Ensino Secundário, a decorrer hoje).