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terça-feira, 10 de abril de 2012
XIV Festival de Teatro de Tema Clássico
- 19 de Abril de 2012, 5a feira, 21h00, Coimbra, Teatro Paulo Quintela (FLUC)
Grupo Thíasos do IEC, As Suplicantes, de Ésquilo (estreia)
-2 de Maio, de 2012, 4ª feira, Museu Nacional Machado de Castro.
10h – colóquio sobre As Suplicantes
21h00 – Grupo Thíasos do IEC, As Suplicantes de Ésquilo
-12 de Maio de 2012, Sábado, Teatro Municipal de Rio Maior, 21h00
[Grupo escolar], As Mulheres no Parlamento, de Aristófanes
-15 de Maio de 2012, 3ª feira, Ericeira, Museu Arqueológico de S. Miguel de Odrinhas, 11h00
Grupo Thíasos do IEC, As Suplicantes, de Ésquilo
-15 de Maio de 2012, 3ª feira, Lisboa, Faculdade de Letras, FLUL, 18h00
Grupo Thíasos do IEC, As Suplicantes, de Ésquilo
-17 de Maio, de 2012, 5ª feira, Museu Nacional Machado de Castro, 21h30
Grupo Canto e Drama, Dido e Eneias, de Purcell.
- 9 de Junho, de 2012, Sábado, Museu Monográfico de Conímbriga
Grupo Thíasos do IEC, A Sogra, de Terêncio, 21h30
-30 de Junho, de 2012, Sábado, Museu da Fundação Dionísio Pinheiro, Águeda
Grupo Thíasos do IEC, A Sogra, de Terêncio, 15h30
Grupo Thíasos do IEC, As Suplicantes, de Ésquilo, 21h30
- 5 ou 6 de Julho de 2012, 5ª feira, 21h30, Penela [aguarda confirmação]
Grupo Thíasos do IEC, A Sogra, de Terêncio
- 7 de Julho, Sábado, Braga, Museu D. Diogo de Sousa (Mimarte), 21h30
Grupo Thíasos do IEC, A Sogra, de Terêncio
- 8 de Julho, Domingo, Braga, Museu D. Diogo de Sousa (Mimarte), 21h30
Grupo Thíasos do IEC, As Suplicantes, de Ésquilo
-10 de Julho de 2012, 3ª feira, Mostra de Teatro Universitário, Teatro Académico de Gil Vicente
Grupo Thíasos do IEC, A Sogra de Terêncio.
- 11 de Julho de 2012, 4ª feira, Museu Monográfico de Conímbriga, 21h30
Grupo Selene, As Mulheres no Parlamento de Aristófanes
-12 de Julho de 2012, 5ª feira, Museu Nacional Machado de Castro, Coimbra, 21h30
Grupo Selene, Electra de Sófocles.
-13 de Julho de 2012, 6ª feira, Mostra de Teatro Universitário, Teatro Académico de Gil Vicente
Grupo Thíasos do IEC, As Suplicantes de Ésquilo
Extensão de Outono – Novembro de 2012
Grupo Thíasos do IEC, A Sogra, de Terêncio
Grupo Thíasos do IEC, As Suplicantes, de Ésquilo
sábado, 2 de julho de 2011
XIII Festival Internacional de Teatro de Tema Clássico — 02 de Julho a 12 de Julho [CORRIGIDO & AMPLIADO]
02/07
(Sábado)
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08/07
(Sexta)
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09/07
Hipólito, de Eurípides. [ver sinopse aqui]
Thíasos - Grupo de Teatro Clássico.
Museu Dionísio Pinheiro, Águeda, 21:30.
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07/07
(Quinta)
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07/07
(Quinta)
Nória e Prometeu: Palavras do Fogo, de Armando Nascimento Rosa.
Grupo Rastilho (Lisboa).
Grupo Rastilho (Lisboa).
Santa Clara-a-Velha, Coimbra, 21:00.
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08/07
(Sexta)
Hipólito, de Eurípides. [ver sinopse aqui]
Thíasos - Grupo de Teatro Clássico.
Bonifrates, Coimbra, 21:30.*
09/07
(Sábado)
Ensaio Sobre a Cicuta, a partir das peças platónicas.
Origem da Comédia em parceria com Thíasos - Grupo de Teatro Clássico.
Braga, Museu D. Diogo de Sousa, 21:30.
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10/07
(Domingo)
Hipólito, de Eurípides. [ver sinopse aqui]
Thíasos - Grupo de Teatro Clássico.
Braga, Museu D. Diogo de Sousa, 21:30.
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12/07
(Terça)
Hipólito, de Eurípides.
Thíasos - Grupo de Teatro Clássico.
Ruínas Romanas de Conímbriga, 21:30.
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15/07
(Sexta)
*
15/07
(Sexta)
A Sogra, de Terêncio.
Thíasos - Grupo de Teatro Clássico.
Bonifrates, Coimbra, 21:30.
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quinta-feira, 9 de junho de 2011
XIII Festival Internacional de Teatro de Tema Clássico — Semana de 10 de Junho a 16 de Junho
10/06 (Sexta)
Ensaio Sobre a Cicuta, a partir das peças platónicas.
Origem da Comédia em parceria com Thíasos - Grupo de Teatro Clássico.
Ruínas Romanas de Conímbriga, 21:30.
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11/06 (Sábado)
A Sogra, de Terêncio, pelo Thíasos - Grupo de Teatro Clássico
Museu Machado de Castro, Coimbra, 21:30.
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16/06 (Sexta)
Ensaio Sobre a Cicuta, a partir das peças platónicas.
Origem da Comédia em parceria com Thíasos - Grupo de Teatro Clássico.
Instituto Justiça & Paz, Coimbra, 21:30.
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quarta-feira, 25 de maio de 2011
sábado, 14 de maio de 2011
XIII Festival Internacional de Teatro de Tema Clássico — Semana de 18 de Maio a 25 de Maio
18/05 (Quarta)
Pelo Cão!, Que Belo Lugar Para Conversas, ou Conferências Platónicas
com António Caeiro, Teresa Schiappa, José Pedro Serra, Luis Cerqueira e Rodolfo Lopes
seguido de conversa com os encenadores e os actores
Museu Nacional Machado de Castro, Coimbra, a partir das 15:00.
seguido de
Ensaio Sobre a Cicuta, a partir das peças platónicas.
Origem da Comédia em parceria com Thíasos - Grupo de Teatro Clássico.
Museu Nacional Machado de Castro, Coimbra, 21:30.
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19/05 (Quinta)
Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 15:00
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21/05 (Sábado)
Orfeu e Eurídice
pelo grupo Canto & Drama do Conservatório de Música de Coimbra
Ruínas Romanas de Conímbriga, 21:30
Ruínas Romanas de Conímbriga, 21:30
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22/05 (Domingo)
Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, Coimbra, 18:00
Orfeu e Eurídice
pelo grupo Canto & Drama do Conservatório de Música de Coimbra
Museu Nacional Machado de Castro, Coimbra, 21:30
pelo grupo Canto & Drama do Conservatório de Música de Coimbra
Museu Nacional Machado de Castro, Coimbra, 21:30
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25/05 (Quarta)
Ensaio Sobre a Cicuta, a partir das peças platónicas.
Origem da Comédia em parceria com Thíasos - Grupo de Teatro Clássico.
Ruínas Romanas de Conímbriga, 21:30.
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domingo, 8 de maio de 2011
Três Meses de Teatro Clássico
É no Teatro Paulo Quintela, na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (FLUC), que, desde 1992, a Thíasos – Associação Cultural faz o que melhor sabe: trabalhar textos de autores clássicos. Sejam comédias ou tragédias, latinas ou gregas, o objectivo é a difusão da cultura clássica, momento que atinge o clímax com o Festival Internacional de Teatro de Tema Clássico. Apesar do orçamento limitado já se contam treze edições e a de 2011 começou a percorrer o país a 28 de Abril, com uma primeira palavra de Terêncio.
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quinta-feira, 21 de abril de 2011
XIII Festival Internacional de Teatro de Tema Clássico — Semana de 28 de Abril a 04 de Maio
A Sogra, de Terêncio, pelo Thíasos - Grupo de Teatro Clássico [ESTREIA]
Teatro Paulo Quintela (FLUC), Coimbra, 21:30.
Quando a falta de comunicação se instala entre sogra e nora é de esperar o pior. Ninguém se surpreende, pois, que, na ausência do esposo, a jovem se refugie no aconchego da casa paterna. Ora o mistério adensa-se quando ela permanece em casa dos pais depois do regresso do marido. Que terá acontecido?! Não consta, contudo, no anedotário popular, que a sogra, sem perceber o motivo da “zanga”, queira sair de cena, para que o filhinho e a esposa encontrem a harmonia conjugal. A abnegação da sogra, Sóstrata, que prefere retirar-se para o campo; a afeição do marido, Laques, que decide ir com ela; a dedicação de filho, Pânfilo, que opta pela mãe em detrimento da amada; a generosidade da cortesã Báquis, que consente em humilhar-se em prol da felicidade conjugal do amante configuram situações tão inusitadas, que até dão vontade de rir! Grande deve ser a novidade, para motivar tais decisões e despertar o que há de melhor na natureza humana.... Nem sempre a comédia faz os homens piores do que eles são... A verdade está no anel.
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Ensaio Sobre a Cicuta, a partir das peças platónicas [ESTREIA].
Origem da Comédia em parceria com Thíasos - Grupo de Teatro Clássico.
Teatro Paulo Quintela (FLUC), Coimbra, 21:30.
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03/05 (Terça)
La Mujer en la Tragedia, de Martín Bejarano & Emilio Flor,
a partir de textos de Ésquilo, Sófocles, Eurípides e Lorca, pelo Grupo Balbo (Cádiz).
a partir de textos de Ésquilo, Sófocles, Eurípides e Lorca, pelo Grupo Balbo (Cádiz).
Museu Arqueológico de S. Miguel de Odrinhas, Ericeira, 11:30
A Sogra, de Terêncio, pelo Thíasos - Grupo de Teatro Clássico.
Museu Arqueológico de S. Miguel de Odrinhas, Ericeira, 15:00
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Ruínas Romanas de Conímbriga, Condeixa, 11:30
Rudens, de Plauto, pelo Grupo Balbo (Cádiz)
Ruínas Romanas de Conímbriga, Condeixa, 15:00
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domingo, 16 de maio de 2010
XII Festival Internacional de Teatro de Tema Clássico - Semana 16 a 22 de Maio
16/05 (Domingo)
O Fulaninho de Cartago, de Plauto, pelo Grupo Thíasos do IEC
Recital pelo Grupo Thíasos do IEC
Museu Arqueológico São Miguel, Odrinhas, 11:00
(seguido de workshops de teatro com grupos escolares)
Museu Arqueológico São Miguel, Odrinhas, 11:00
(seguido de workshops de teatro com grupos escolares)
&

Museu Arqueológico São Miguel, Odrinhas, 15:30
SINOPSE
O Hipólito trata acima de tudo o tema do desejo sexual. Fedra apaixona-se perdidamente por Hipólito, seu enteado, que a rejeita por razões religiosas e narcísicas. A peça oscila entre o erotismo desmedido de Fedra e a castidade exagerada de Hipólito, num autêntico "drama de linguagem" em que impera a impossibilidade de comunicação verbal nas situações em que tal contacto humano seria mais necessário.
O Hipólito trata acima de tudo o tema do desejo sexual. Fedra apaixona-se perdidamente por Hipólito, seu enteado, que a rejeita por razões religiosas e narcísicas. A peça oscila entre o erotismo desmedido de Fedra e a castidade exagerada de Hipólito, num autêntico "drama de linguagem" em que impera a impossibilidade de comunicação verbal nas situações em que tal contacto humano seria mais necessário.
(retirado do verso da edição da Colibri da tradução de Frederico
Lourenço, que reviu o seu texto para esta encenação do Thíasos)

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19/05 (Quarta)
(imagem de um aryballos do séc. IV a.C.)
Filoctetes, de Sófocles,
pelo Grupo NET da Escola Secundária Raul Proença, Caldas da Rainha
Ruínas Romanas de Conímbriga, Condeixa, 15:30
SINOPSE
Filoctetes, depois de ser mordido por uma cobra no pé, o que o deixa com uma chaga horrível e cheio de dores, foi abandonado pelos gregos na ilha deserta de Lemnos, quando navegavam para Tróia. Agora, volvidos dez anos, um oráculo revela-lhes que, se querem, de facto, conquistar a cidade, precisam de Filoctetes e do seu arco, que lhe fora dado por Hércules. Ulisses, porém, consciente de que Filoctetes, magoado com a atitude dos seus companheiros, nunca regressará se lho pedirem, manipula Neoptólemo, filho de Aquiles, o único herói grego verdadeiramente amigo de Filoctetes, para que ele convença Filoctetes a dar-lhe o arco e a vir com ele, sem, contudo, lhe revelar que o pretende levar para Tróia para ajudar os gregos. Neoptólemo vê-se assim obrigado a mentir, mas isso não é algo que aceite com facilidade e de imediato começa a ser consumido por dúvidas quanto à justiça da sua acção. Filoctetes, doente, comove-o, mas Ulisses não cessa de lhe relembrar a importância de permanecer fiel à sua missão, fundamental para a vitória grega. Filoctetes é tanto o drama do personagem homónimo quanto o de Neoptólemo e uma das peças simultaneamente mais dolorosas e filosóficas de Sófocles, talvez o mais perfeito dos tragediógrafos.
Lourenço, que reviu o seu texto para esta encenação do Thíasos)

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19/05 (Quarta)

Filoctetes, de Sófocles,
pelo Grupo NET da Escola Secundária Raul Proença, Caldas da Rainha
Ruínas Romanas de Conímbriga, Condeixa, 15:30
SINOPSE
Filoctetes, depois de ser mordido por uma cobra no pé, o que o deixa com uma chaga horrível e cheio de dores, foi abandonado pelos gregos na ilha deserta de Lemnos, quando navegavam para Tróia. Agora, volvidos dez anos, um oráculo revela-lhes que, se querem, de facto, conquistar a cidade, precisam de Filoctetes e do seu arco, que lhe fora dado por Hércules. Ulisses, porém, consciente de que Filoctetes, magoado com a atitude dos seus companheiros, nunca regressará se lho pedirem, manipula Neoptólemo, filho de Aquiles, o único herói grego verdadeiramente amigo de Filoctetes, para que ele convença Filoctetes a dar-lhe o arco e a vir com ele, sem, contudo, lhe revelar que o pretende levar para Tróia para ajudar os gregos. Neoptólemo vê-se assim obrigado a mentir, mas isso não é algo que aceite com facilidade e de imediato começa a ser consumido por dúvidas quanto à justiça da sua acção. Filoctetes, doente, comove-o, mas Ulisses não cessa de lhe relembrar a importância de permanecer fiel à sua missão, fundamental para a vitória grega. Filoctetes é tanto o drama do personagem homónimo quanto o de Neoptólemo e uma das peças simultaneamente mais dolorosas e filosóficas de Sófocles, talvez o mais perfeito dos tragediógrafos.
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22/05 (Sábado)
22/05 (Sábado)
As Bodas de Fígaro, de Mozart,
pelo grupo Canto & Drama do Conservatório de Música de Coimbra
Ruínas Romanas de Conímbriga, Condeixa, 21:30
pelo grupo Canto & Drama do Conservatório de Música de Coimbra
Ruínas Romanas de Conímbriga, Condeixa, 21:30
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domingo, 9 de maio de 2010
XII Festival Internacional de Teatro de Tema Clássico - Semana 09 a 15 de Maio
10/05 (Segunda)
SINOPSE
Um menino de sete anos, foi raptado de Cartago. O pai deste definhou de desgosto e deixou os seus bens a um primo. Um velho misógino de Cálidon, na Etólia, comprou-o, sem saber que ele era filho de um hóspede, adoptou-o, e, antes de morrer, nomeou-o seu herdeiro. Foram depois também raptadas duas primas do jovem juntamente com a ama. Lico, um alcoviteiro, comprou-as a uns piratas e trouxe-as para a vizinhança do rapaz. Agorástoles – assim se chama o jovem – anda perdido de amores por uma das moças, Adelfásio, sem fazer ideia de que é sua prima; e o alcoviteiro tortura o enamorado com delongas. Mas o rapaz com a ajuda de Milfião, o escravo matreiro, monta-lhe uma armadilha: deste modo, o proxeneta é, na presença de testemunhas adestradas para o efeito, implicado num suposto roubo e arrisca-se a ser arrastado diante do pretor. Mas o desenlace é precipitado por um reconhecimento. Chega à cidade um velho cartaginês, esperto e manhoso, que descobre que o jovem é o filho do falecido primo e reencontra as filhas que havia perdido.
(informação retirada daqui)
13/05 (Quinta)
Prometeu Agrilhoado, de Ésquilo,
pelo grupo El Aedo Teatro, de Cádiz
Museu Nacional de Arquelogia, Lisboa, 11:00
pelo grupo El Aedo Teatro, de Cádiz
Museu Nacional de Arquelogia, Lisboa, 11:00
SINOPSE
Esta obra, de fecha incierta, es una tragedia de la antigua Grecia que retrata el castigo del rebelde Prometeo por parte de Zeus. Prometeo había engañado a los dioses haciendo que recibieran la peor parte de cualquier animal sacrificado y los seres humanos la mejor. Además, había robado el fuego para entregárselo a los mortales y por eso fue castigado por el dios Zeus. Del mismo modo, poseía el conocimiento profético de la persona que un día derrocaría a Zeus, pero rechazaba divulgar esta información. En la tragedia esquílea, las expresiones lapidarias del tipo “la libertad existe” o “el revolucionario, cuando llega al poder, se convierte en un tirano”; la expresión trágica sobre el destino oscuro del ser humano, sobre la voluntad arbitraria de los dioses (o de los poderosos, en general), han sonado con tanta intensidad como el martillo de Hefesto sobre su divino yunque. Este leit motiv ha alcanzado su clímax al final de la obra: Prometeo, cuando, abandonado por todos, revienta los grilletes que lo encadenan al Caúcaso, esto es, a la voluntad de Zeus y a su propio destino, pone ante los ojos del hombre la más importante de sus enseñanzas filantrópicas: la esperanza de que el ser humano, de igual manera que el hijo de Jápeto, será capaz de liberarse de las más férreas ataduras siempre que tenga la voluntad de conseguirlo. Hermoso final, que, en su versión original conservada, queda truncado supuestamente por el hecho de que esta obra pertenecía a una trilogía dramática que compartía argumento y protagonista.
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14/05 (Sexta)
14/05 (Sexta)
Prometeu Agrilhoado, de Ésquilo,
pelo grupo El Aedo Teatro, de Cádiz
Museu Nacional Machado de Castro, Coimbra, 11:00
&
O Truculento, de Plauto,
pelo grupo El Aedo Teatro, de Cádiz
Museu Nacional Machado de Castro, Coimbra, 15:30
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15/05 (Sábado)
(cartaz de Rafal Olbinski para a Opera Pacific)
As Bodas de Fígaro, de Mozart,
pelo grupo Canto & Drama do Conservatório de Música de Coimbra
Museu Nacional Machado de Castro, Coimbra, 21:00
pelo grupo El Aedo Teatro, de Cádiz
Museu Nacional Machado de Castro, Coimbra, 11:00
&
O Truculento, de Plauto,
pelo grupo El Aedo Teatro, de Cádiz
Museu Nacional Machado de Castro, Coimbra, 15:30
*
15/05 (Sábado)

As Bodas de Fígaro, de Mozart,
pelo grupo Canto & Drama do Conservatório de Música de Coimbra
Museu Nacional Machado de Castro, Coimbra, 21:00
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