Mais uma vez, desta vez de Inglaterra, nos chegam notícias de como um reestabelecimento do ensino das línguas clássicas não tem necessariamente que passar pelo aparto estatal. São boas notícias, especialmente porque, ao que me parece, revela que o ensino do Latim está a ser repensado a par do ensino das outras línguas, deixando para trás as bolorentas noções de que há uma categoria (línguas vivas) e outra (línguas mortas), cada qual com métodos diferentes — o que curiosamente leva a que as línguas vivas se aprendam as mortas não. Parabéns a toda a gente envolvida, pelo prémio e pela motivação.
domingo, 22 de setembro de 2013
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